* Charge: Ivan Cabral, 2007
Dizer que votar consciente é importante, conhecer o seu candidato, avaliar se ele é “ficha limpa”, tudo isso é chover no molhado, é mais que obrigação, é uma certeza para construirmos um Brasil melhor.
Recentemente chegou até mim a informação que a taxa média de desemprego em Minas é de 7,56%, bem próxima de emprego pleno que é 5,0%. Está evidente o crescimento do nosso país, o desenvolvimento de empresas, indústrias, enfim, o desenvolvimento tem se apresentado na nossa realidade. O salário mínimo está bem próximo de US$300, mas ainda está longe de atender todos os anseios de uma família. O poder aquisitivo melhorou, temos mais pessoas com acesso ao ensino superior, computador tornou-se eletrodoméstico.
O que nos resta ?
Resta-nos entender claramente que quem governa o país, o Estado, nosso município, somos nós. Direta ou indiretamente o nosso voto tem uma grande força para decidir os rumos da nação brasileira.
Votar pelo continuísmo de um governo? Pelas mesmas figuras na Câmara, Senado ou Assembléia? Nada disso, o certo é votar por um ideal, por algo que acreditamos ser importante para todos.
Cazuza quando cantou Ideologia já deixou claro que as gerações pós-regime militar não têm uma razão pelo o que lutar. Confesso que não tenho partido, mas tenho uma tendência a acompanhar.
Preocupo-me com quem dei meu voto de confiança nas eleições e sempre sugiro isso às pessoas ao meu redor e aqui nos meus textos. Se não temos ideologia mas vamos então agir como cidadãos?
Cidadania é tudo. Está aqui nesse momento, que busco escrever um texto responsável.
Se me perguntarem se algum dia quero seguir carreira política, digo claramente: já sigo, busco ser um cidadão politicamente ativo. Convido cada leitor a pensar assim: temos o país, o estado e a cidade que desejamos ter.
PS: em 2036 quero ser prefeito de Bom Despacho, até lá prometo ser um bom professor, bom empresário e bom cidadão, sempre!
Bom texto, Ítalo. É por aí msm.