Os drones, do inglês zangão, já podem ser comprados com valores variando de R$2 mil a R$6 mil dependendo da aplicação. São rádio-controlados ou usam o celular etablets para fazer suas peripécias no ar. Subir, descer, direita, esquerda, rasantes, tudo isso parece os caças do filme Ases Indomáveis, mas é realidade.
As aplicações para os drones, do ponto de vista civil e de utilidade pública, são as mais diversas. Já pensou o Cabral inspecionando lotes fechados para avaliar pontos de foco de dengue? Ou avaliar construções que tiveram seus “puxadinhos” para atualizar o preço do IPTU? Quem sabe vistoriar os telhados de igrejas, prédios públicos e construções antigas do município em busca de falhas, rachaduras e riscos para a população?
Os equipamentos são tão simples de pilotar e operar que qualquer um, maior de 12 anos, está apto. Aprender é rápido e seu uso, como disse, é infinito e amplo. Recentemente, dois alunos da Escola Miguel Gontijo fizeram voos na região da Vila Militar e publicaram no Youtube. Os irmãos Wellington Resende Jr. e Lucas Araújo, além de pilotarem o drone do fabricante Parrot, aprenderam a editar o vídeo e postar na Internet. O próximo passo é filmar os acampamentos do Escoteiro, competições de bicicross e as atrações turísticas da cidade.
Para ver o vídeo acesse: http://migre.me/qAXfR.