A motivação para escrever este artigo veio de 2 encontros de cunho religioso que tive recentemente. O primeiro foi com um jovem que divulgava a religião Hare Krishna (na verdade é uma associação religiosa, filosófica e cultural derivada do Hinduísmo vaishnava) pela cidade mineira de Tiradentes. Na ocasião vendia livros, falava dos seus propósitos e nos convidava a refletir. Outro momento foram 2 jovens Testemunhas de Jeová que estiveram à porta da minha casa levando a palavra do Cristo, seus ensinamentos e também o intuito de vender livros relacionados com seus preceitos religiosos.
Admiro muito essas pessoas, quem me dera ter essa disposição para levar adiante meus objetivos pessoais e comunitários. O que muito me chamou atenção foi a facilidade da conversa, o bom trato, a polidez e respeito com o próximo. A insistência em continuar a conversa por mim foi visto como uma qualidade ímpar nas pessoas de hoje, nos profissionais de hoje.
Em outros encontros que tivemos comentei sobre a importância de insistir, tornar perene um desejo ou sonho. Repito hoje a mesma ideia, porem vestida de outra reflexão: se queremos precisamos trabalhar para conseguir. É muito fácil se acomodar diante das circunstâncias, principalmente em um país como o Brasil que em qualquer lugar plantando nasce comida, somos paternalistas e o ranço deixado pelos colegas da península ibérica, mixado com os selvagens tropicais, gerou em muitos um péssimo resultado da conformidade.
Quem se lembra daquelas pessoas que iam até nossas casas para vender belos exemplares de enciclopédias? Por que não é mais tão comum esse tipo de abordagem? Quem foi que mudou: o cliente, o produto ou a forma de vender? Eram pessoas persistentes, cultas, conheciam a fundo o produto que estavam demonstrando.
Pense nisso e bons projetos!
PS: este texto é uma homenagem à minha Tia Irene, que durante anos e anos vendeu os produtos da Avon, de casa em casa, com muita determinação.
Rápidas & Rasteiras
25 Anos do Rotary-Arraial: este ano o Rotary Club Bom Despacho-Arraial completa 25 anos de atividades e relevantes trabalhos prestados em nossa comunidade. Serão realizadas diversos eventos até o mês de julho, entre eles o plantio de 25 árvores na Avenida Dr. Roberto simbolizando as bodas de prata. Sugestão: para cada árvore uma homenagem a ex-presidentes e/ou pessoas atuantes no clube.
Até breve: foi muito emocionante a missa em Ação de Graças pela despedida do pároco da Paróquia São José Operário, Padre Hildo. Por quase oito anos atendeu a toda comunidade, sempre com muita dedicação e empenho. Boas-vindas ao Padre Fernando, que assume as tarefas de uma das maiores paróquias da cidade.
O bom filho a casa torna:Joene Fabiano Campos, dentista formado na Faculdade de Odontologia da Universidade Federal de Minas Gerais, está de volta à cidade, onde exercerá sua profissão. Joene é irmão do meu amigo Frans e da Laurene (esposa do Juninho). Atualmente está terminando uma pós-graduação em implantodontia, também na UFMG, e visando outra pós-graduação na USP já em 2012, afim de trabalhar na área de reabilitação oral. A ele desejamos muito sucesso e dedicação nessa importante profissão.
Dr. Joene, dentista em BD – Foto: arquivo pessoal
Investimento público em educação chegou a 5,1% do PIB em 2010: o patamar ficou praticamente estável, já que, em relação ao ano anterior, houve crescimento de 0,1 ponto percentual. Segundo o Inep, a maior parte dos recursos (4,3% do PIB) foi para a educação básica, etapa que inclui a educação infantil, o ensino fundamental e o médio. O investimento no ensino superior correspondeu a 0,8% do PIB. Embora a etapa básica tenha recebido a maior parte dos recursos, proporcionalmente, o estudante do ensino superior é o que recebe o maior investimento.
Até a Luiza lá do Canadá lê o Jornal de Negócios: claro que tudo não passa de uma brincadeira, que virou febre na Internet essa semana que passou e vai render contratos de publicidade para a jovem Luiza que já voltou ao Brasil na última quinta. Tudo começou com seus pais fazendo propaganda sobre um belo apartamento para se morar em João Pessoa, “exceto a Luiza que estava fora…”.
Faltam 132 dias para Bom Despacho comemorar 100 anos!
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100 anos/ 100 soluções:
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