Esta é a última publicação (mas outras irão acontecer de forma extraordinária) para o Grupo de Escoteiros de Bom Despacho. Preparamos para nossos leitores 3 depoimentos. Serve de motivação para pais e jovens participarem das ações do Escotismo em nossa cidade, acompanhe:
Adilson, pai do Escoteiro Luis Guilherme.
“O escotismo tem uma grande importância para os jovens de nossa cidade. Ele ensina disciplina,ajuda ao próximo e a cuidar do meio ambiente. Eu, como pai, ajudo ao Grupo Escoteiro e percebo que é extremamente importante os pais também estarem ativos no trabalho junto com os filhos dentro do Grupo.”
Escoteira Raissa
“Algumas coisas chamam nossa atenção, não é comum vermos crianças e adolescentes lado a lado trabalhando em equipe e procurando ajudar o próximo, qual o motivo?. Qual a razão de entrar para esse tipo de movimento?.Muitas pessoas não fazem ideia e não tem como explicar, mas para mim ser escoteira é tentar dar valor a pequenas e importantes coisas, como uma cama quentinha ou uma refeição farta e bem feita, ser escoteiro é simplesmente aprender que as dificuldades virão, mas que podemos superá-las com um sorriso estampado no rosto.”
Escotista (Adulto voluntário) Geraldo Beirigo
“Ser escoteiro: É fazer a diferença na sociedade. Ser leal, cortês, limpo de corpo e alma, amar e proteger a natureza, gostar de viver ao ar livre, amar a Deus, a Pátria e ajudar o próximo em toda e qualquer ocasião. Ser um Chefe Escoteiro é poder colaborar para que os jovens façam a diferença. É aprender fazendo…”
No sábado do dia 16 estive no Grupo de Escoteiros e tive a grata oportunidade de entregar para eles o livro Gestão de Projetos Brasil, publicado para o IETEC, no qual escrevi um capítulo (Gerenciamento do Prazo). Os conhecimentos do livro servirão para guiar os projetos executados pelo grupo.
Sempre é bom lembrar que os grupos de voluntariados na cidade, principalmente os que trabalham pelos jovens ou com os jovens, são os verdadeiros desenvolvedores de bons valores que precisamos para uma cidade com cada vez mais qualidade de vida.
Pense nisso e bons projetos!
Entrega do livro aos Escoteiros: grato, grato, gratíssimo!
Painel
Semana do Rotaract: os organizadores estão ansiosos com a programação da Semana do Rotaract em Bom Despacho que acontecerá do dia 07/03 a 13/03. Eu estarei presente com atividades diversas no sábado dia 9 na Praça do Rotariano e também com palestra no dia 12/03. Vale a pena participar! Mais informações: https://www.facebook.com/events/266450593484931/?fref=ts
Caminhada pela Paz: a sociedade civil se organizou e neste sábado dia 02/março acontecerá a Caminhada pela Paz, a saída será a partir da Praça da Inconfidência, os organizadores pedem para as pessoas chegarem de branco a partir de 8:30 da manhã.
Opinião do Especialista:
Preconceito e a dor da exclusão
Somos preconceituosos. E por mais que essa constatação seja incômoda, é um fato. Discriminamos indivíduos e grupos em razão de características físicas e aspectos raciais, étnicos, sexuais, religiosos e políticos. Na contemporaneidade, nossos traços físicos, nossa sexualidade e escolha política e religiosa ainda são alvos de discriminação e preconceito, principalmente quando entendemos esses traços desqualificadores como pertencentes a minorias.
A psicologia caracteriza o preconceito como a presença, profundamente arraigada na memória, de associações negativas vinculadas a pessoas de culturas diferentes. Muitos de nossos preconceitos funcionam automaticamente, sem que tenhamos consciência deles. Preconceito pode ser definido simplesmente como ser (ou sentir-se) ignorado, excluído, implica a marginalização de indivíduos, mas pode descrever também o “tratamento silencioso”, no qual alguém ignora uma pessoa, um grupo exclui outro ou até uma pessoa rejeita um grupo.
Sentir que as pessoas não gostam da gente ativa os centros de dor, promove sentimentos de tristeza e indignação, baixa a auto-estima, aumenta o estresse. O desejo de inclusão influencia muitos comportamentos. Pessoas sofrem, obedecem, conformam-se, colaboram e podem se tornar relutantes em ajudar os outros, até mesmo contrariando princípios pessoais, tudo para ser aceito ou continuar a fazer parte da turma.
Acredito que produzir discursos que possibilitem diminuir o preconceito contra os excluídos, homossexuais, negros, pobres, mendigos, índios, deficientes, enfim, todos aqueles que não podem participar deste mundo como sujeitos iguais aos outros, e ampliar e justificar nossa tolerância, sejam saídas para um futuro mais promissor, mais ético, mais justo, mais humano, menos caótico. Em várias escolas, por exemplo, não há preocupação em tratar desse assunto nas salas de aula e mostrar a alunos ( e também aos pais) como idéias preconcebidas e atuadas de forma automática muitas vezes prejudicam os relacionamentos.
Hoje o mais inteligente é rever alguns conceitos. O exercício de “colocar-se no lugar do outro” costuma ser muito útil nessa situação.
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Grupo de voluntariado para março/2013: a partir da edição de 9 de março o Leo Club (grupo de jovens do Lions Club) irá apresentar aqui suas atividades e programação para 2013. Estive reunido com a presidenta Laura Andalécio e já recebi diversas notícias para publicar. Para abril ainda está em aberto, conto com a indicação dos leitores.
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Eleições ABAP: acontecerá a eleição para formação da nova chapa para compor a direção da ABAP. Em breve aqui na coluna os resultados.
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Encontro épico: o Professor Tadeu (meu colega colunista) fez um texto brilhante sobre a imigração alemã para Bom Despacho com título “Os heróis da epopéia alemã em BD”. Acreditem que um bisneto da família Korel, chamado Jurgen Rudiger, tomou conhecimento e foi se encontrar com o Tadeu aqui em Bom Despacho? Para tirar dúvidas segue a foto do encontro:
Jurgen, o artigo e Professor Tadeu: intercâmbio de dados históricos