Pequenas centrais hidrelétricas reduzem risco de apagão em MG
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Arquivo Cemig – 18/9/06
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Usina de Jaguara, no Triângulo: estado tem energia disponível |
Minas Gerais, a caixa d’água do país, sofreu menos com o blecaute que em outros estados. Na Região Metropolitana de BH, 20% das casas ficaram sem luz, cerca de 110 mil consumidores. Na capital, a luz voltou por volta das 23h. O diferencial em relação às regiões mais afetadas é que o estado é exportador de energia, ou seja, consome menos que o total produzido pela Companhia Energética de Minas Gerais (Cemig), Furnas Centrais Elétricas e produtores independentes, explica o consultor do setor e Diretor Superintendente da Enecel Energia Raimundo Batista. “A vantagem está no restabelecimento do fornecimento de energia. As regiões mais próximas da geração de energia são as primeiras a serem atendidas. Como Minas é a caixa d’água do país e o pulmão do sistema elétrico, a recuperação é mais rápida aqui”, afirma. Ele destaca ainda que as Pequenas Centrais Hidrelétricas (PCHs) foram importantes na manutenção da energia em localidades do estado.
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